sábado, 29 de dezembro de 2012

Um vestidinho novo

Ser crossdresser significa também ter fetiches. Primeiro, o fetiche de comprar, de ter, de colecionar. Segundo, o fetiche de vestir roupinhas. Tudo parece se tornar um vício, uma compulsão. Logo ficou claro para mim que sair para comprar minhas roupinhas era quase tão prazeroso quanto vesti-las. Envolve todo um processo de ver uma peça e querer possuí-la. Talvez comece até antes, com a simples intenção de sair de casa para procurar algo especial. E quando encontramos o que queremos é uma grande alegria. É um ritual gostoso, ver algo que agrada, depois tocar, imaginar-se vestindo aquilo, ir para o caixa e correr para casa para ver como fica no corpo. Isso acaba gerando um círculo vicioso, pois compramos não por necessidade, mas pelo ritual em si. A maioria das roupas, em geral, usamos uma ou duas vezes e depois colocamos de lado. Assim fui acumulando roupa na minha casa até o ponto de não ter mais onde guardar. E pensa que é fácil se desfazer da mais insignificante pecinha que seja? Que nada. Mesmo aquela sainha curta, que não combina com nada, que está velha ou fora de moda, continua lá, na esperança de que um dia ainda tenha alguma validade. Uma oportunidade para usar que seja.

E o fetiche de usar é que faz de uma cd uma cd, como eu já disse antes. Se não estiver montada, não é nada. E tem também toda a excitação de se ver no espelho, de sentir a delicadeza do tecido, ver o corpo mudar de forma. Depois da minha fase mini-saia veio a dos vestidinhos. No começo era difícil acertar tamanho e modelo, por isso também era mais fácil comprar mini-saia. Mas depois peguei o jeito dos vestidos e não parei mais de comprar. Na minha renovação de guarda-roupa eu tinha conseguido me desfazer de alguns e logo senti a necessidade de reposição. Então saí num sábado para ir nessas galerias do centro que têm um monte de lojinhas. É um jeito barato e discreto de comprar roupa feminina. O vestido era o objetivo principal, mas claro que aproveitei para também repor meu estoque de lingerie. Foi então que vi um vestidinho cor de salmão, bastante simples.


Quando eu o vi, pendurado, me chamou a atenção seu desenho. Não parecia muito curto, mas parecia ser do tipo que cola no corpo e realça as formas. Gostei também da alça, principalmente das costas, que dava um ar sensual. Nesse mesmo momento, comecei a ficar excitada. Olhei bem para ele, toquei nele para sentir o tecido, perguntei à vendedora que número era, o preço, e já estava me imaginando com ele no corpo. Isso tudo me deu muito tesão. Peguei, paguei e fui correndo para casa para ver como eu ficava com ele. E não é que ficou bom?! Me achei muito gostosa nele. Passei o fim de semana todo com ele e uma calcinha, andando descalça pelo apartamento, o tempo todo me olhando no espelho mas também sentindo o tecido colado em meu corpo. Na noite do sábado mesmo entrei na net e encontrei um velho fã de Santa Catarina no MSN. Eu sempre desfilava e fazia strip para ele. Em troca eu ganhava jorros e mais jorros de leitinho quente. Pois ele adorou meu vestidinho. Desfilei pra ele, mostrei minha bundinha, dancei  e logo ele jorrou seu creme quente pra eu ver. Ah eu queria estar lá pra engulir tudinho.



Aquilo me deixou ainda mais excitada. Logo começou a chover e aí aconteceu uma coisa inusitada. A chuva estava forte e então resolvi me molhar para ver como o vestido colava em meu corpo. Sentei no muro da sacada, tomando todo o cuidado para não cair, é claro, e deixei a chuva molhar minhas costas. A cidade estava escura e provavelmente ninguém podia me ver. Mas eu tinha essa necessidade de me exibir e então eu levantava o vestido para mostrar minha bundinha na esperança de que o pessoal do corpo de bombeiros lá embaixo me visse (e quem sabe um deles viesse me "salvar"). Minha excitação estava a mil, então decidi voltar para dentro de casa. Percebi que o vestido colado no corpo e a sensação de frio que me dava na bunda me deixava mais excitada. Quando eu passava a mão nela, sentia isso mais forte. A sensação era tão boa que voltei para a sacada. Erguia o vestido, me contorcia, rebolava, empinava a bunda e apertava ela com as mãos. Mais uma vez voltei para dentro para não gozar ali mesmo. Mas voltei uma terceira vez. Com toda a minha excitação, senti como um jato de vulcão tomando posse de mim. Rapidamente desci do murinho da sacada e me apressei em direção ao banheiro. Nem deu tempo. Logo percebi a porra explodindo para fora do meu pau. Como eu estava de fio dental, ele estava quase todo para fora. Então olhei para o vestido e vi aquela mancha enorme. Depois senti um creme viscoso escorrendo pela minha perna. Tinha gozado sem nem mesmo ter tocado meu pau.



domingo, 25 de novembro de 2012

Renovando o guarda-roupa

Enfim um dia aconteceu o que eu tanto temia. Meus pais vieram passar uns dias na capital. Minha mãe precisava fazer uns exames médicos e minha casa era o lugar perfeito para eles se instalarem. Ainda bem que avisaram com tempo. Tinha muita coisa para esconder e pouco espaço para guardar. A primeira coisa que fiz foi comprar uma cama de casal (ela acabou se tornando muito útil, conforme contarei depois). Não ia por meus pais para dormir no chão. E também um guarda-roupa maior e duas malas grandes. Tudo no crediário. Tirei o fim de semana para fazer uma grande faxina nas minhas coisas. Roupa velha, que eu não gostava mais ou que não era do tamanho certo (acontece muito com as crossdressers, viu). Algumas coisas me deu dó jogar fora, mas não tinha muita escolha. Principalmente as sandálias de salto. Como eu já disse, adoro elas, mas ocupam muito espaço. Então prometi pra mim mesma que depois que eles fossem embora eu ia comprar algumas novinhas. Calcinhas, camisolas, camisetinhas, mini-saias, shorts, vestidos, meias, muuuuuita lingerie e até uma peruca. Joguei tudo fora. O que sobrou guardei nas duas malas e num dos lados do guarda-roupa, que tranquei e guardei bem a chave.

Pelo jeito eles nem perceberam nada. No fim de semana seguinte, antes deles voltarem para o interior fomos almoçar na casa dos meus tios, que me deram um puxão de orelha porque desapareci. Foi o reencontro também com a minha prima, linda como sempre. Ainda tenho a fio dental branca que roubei dela, e que considero minha primeira calcinha. Ela causou um pouco de mal estar no almoço. Fazia pouco tempo tinha ido morar com o namorado. Não quis nem saber de casar. Os pais não gostaram nem um pouco. A única filha, imaginem só, eles sonhavam ver subindo o altar toda de branco. Como já disse, nunca fui com a cara do namorado dela e também acho que ela era muito nova pra se casar, mas admirei muito ela ter feito isso. Demonstrou que é mulher de opinião. Embora eu acho muito bonito uma noiva bem vestidinha e arrumada. Já fantasiei que estava em lua de mel, com um belo vestido, curto e agarradinho, e tudo branco, claro: véu, sutiã, luvas, calcinha, meia 7/8, cinta liga e sapato salto alto. Aí imagino que vou para um motel bem chique, com meu noivo gostoso, e fazemos muita sacanagem. Essa é a melhor parte. Casamento, nem pensar.

Mas aí sobrou pra mim. Para amenizar um pouco a conversa, meus tios quiseram saber se eu tinha namorada, se eu não ia casar, blá, blá, blá. Para mim, não amenizou nada. Fiquei vermelho e mal consegui balbuciar um não. Mas eles insistiram, com a ajuda dos meus pais. Eu já estava na idade, precisava de alguém para cuidar de mim etc. etc. Quem me salvou foi minha própria prima, que acabou mudando de conversa. Ela percebeu que eu não estava à vontade e acho que ela percebeu também algumas coisas sobre meus gostos pessoais. Ela tinha um olhar de cumplicidade. Gostei disso, porque sempre quis me aproximar dela. No dia seguinte, quando meus pais foram embora, minha mãe retomou o assunto. Ainda bem que os exames dela não apontaram nenhum problema grave, então entendi que ela não voltaria tão cedo para a capital. Mas também comecei a perceber que eu precisava assumir certas coisas...

Nas semanas seguintes, com o pouco crédito que me sobrou, comecei a refazer meu guarda-roupa. Mais lingerie, camisolinhas, e as sainhas e sandálias que eu tanto adoro. O triste dessa parte é ter que jogar fora peças novinhas porque não são do tamanho certo, ainda mais com pouco dinheiro. Concordo com minha colega Tatiany Sweet, temos que provar mesmo as roupinhas que compramos. Calcinhas a gente não pode provar, mas essas eu não erro mais. Uma coisa aprendi logo cedo: calcinha fio dental é muito bonitinha, deixa a bundinha uma delícia, mas se for minúscula na frente (ótimo para as mulheres depiladinhas!) o piupiu fica quase todo de fora. Quando a coisa esquenta, então...

Fui me reconhecendo também nos tipos de crossdresser que sou. Divido as crossdressers em vários tipos. Os principais: menina, piriguete (ou perua), mulher. Me encaixo principalmente no primeiro. Crossdressers meninas gostam de ficar descontraídas, com pouca roupa, mas são bem atrevidas. Vestem blusinhas, sainhas, shortinhos, calcinhas tipo cueca (ou caleçon) e sandálias baixas e usam uma maquiagem mais leve. Era assim que eu me via quando comecei a paquerar o Saulo e como vocês já perceberam ele gostou muito. A Tatiany também descreve bem como é ser uma menina: "Ele me viu de sainha, com uma blusinha coladinha, com a perninha toda lisinha e descalça!" As meias 5/8 também dão esse ar de menina. Chegam até um pouco acima do joelho, mas são muito difíceis de encontrar, principalmente as listradas, minhas favoritas.



Já a CD piriguete gosta de exagerar em tudo: salto muito alto, sainha e blusinha bem curta, calcinha minúscula, bunda e peitos bem salientes, maquiagem e esmalte fortíssimo, muitos acessórios. Eu também tenho coleções que se encaixam nessa categoria, mas uso só em ocasiões especiais. E a crossdresser mulher usa roupas mais sóbrias, para o dia a dia na rua. Isso eu nunca fiz, mas talvez um dia...

domingo, 19 de agosto de 2012

No motel com o coroa

O que me ajudou muito nessa época foi o infelizmente já finado Uol K. Coloquei fotos minhas lá e logo começaram a chamar a atenção. As pessoas entravam em contato, faziam comentários e comecei a trocar emails com gente interessada em algo mais. Até que um dia aconteceu...



Um cara, ou melhor, um coroa, se interessou por mim. No começo não dei muita corda, mas ele insistiu, disse que viu minhas fotos, gostou da minha bundinha e queria me conhecer. Depois de mais de dois meses da minha última trepada com o Saulo, acabei cedendo. Estava doidinha pra dar de novo. Combinamos de nos encontrar no estacionamento de um shopping. Antes de sair de casa, fiz a higiene íntima. Fui à paisana, é claro. Pelo celular fui seguindo as coordenadas até que o encontrei. De início estava bem tensa. Sei  que a chance de que ele fosse alguém conhecido era pequena, mas acidentes acontecem. Para meu alívio não era ninguém conhecido. Entrei no seu carro e agora meu medo era que ele fosse um tarado com más intenções. Mas logo começamos a conversar e fui me descontraindo.
- Você não parece a mesma da foto.
- Espere e verá.
Ele não era exatamente um coroa, talvez um pouco acabado para a idade dele. Mas como eu sempre digo o que conta mesmo é uma boa cantada. Então ele começou a contar que gostava muito de cdzinhas e já tinha até namorado uma. Elas sabem como seduzir um homem, dizia ele. E nem é preciso muito, basta vestir a roupa certa. Fiquei me perguntando se eu tinha trazido a roupa certa. Mas ele era muito bom de conversa, enfim, Tanto é que tinha conseguido tirar a Leyla de casa.

Chegamos no motel, fui para o banheiro me montar. tinha trazido tudo numa mochila. Peruca loura, lisa, maquiagem, brincos (de argola, adooooooro) e colares, sandália plataforma. A roupa em si era simples: shorts jeans bem apertado e curto, calcinha fio dental preta e sutiã preto, camisa branca folgada, mas com um belo decote para realçar meus "seios". Tinha aprendido no You Tube, com a Heidi, a como fazer seios de mentirinha com massa de modelar e meias. Quem saiu do banheiro, meia hora depois, foi a verdadeira Leyla. O coroa estava assistindo pornô, só de camisa e cueca boxer. Já tinha tomado duas cervejas.
- Hmmm valeu a pena esperar. Agora está melhor que na foto.
- Eu disse.
Levantou-se, veio até mim e segurou na minha mão:
- Dá uma voltinha, gata.
Rodopiei bem devagarzinho enquanto ele segurava minha mão por cima da minha cabeça e me comia com os olhos. Bom era pensar que depois ia me comer com outra coisa... Depois me levou até a cama, sentou e disse:
- Vem pro colinho do papai.

Ufa, aquilo me deixou toda fogosa. Adoro sentar no colinho, sentir aquele volume todo apertando minha bundinha. Começou a me beijar o pescoço, passar a mão na perna, no peito. Fui sentindo o volume aumentando e pressionando minha bundinha. Aqueles beijos estavam me matando. Por dentro da camisa, comecei a acariciar o peito dele também. Estava adorando aquele corpo maduro, aquela segurança em tomar a iniciativa. Me senti uma menininha sendo possuída. Então ele apoiou as mãos na cama e foi pressionando mais minha bundinha com o cacete. Virei de costas pra ele pra encaixar melhor e comecei a rebolar. O volume só crescia, parecia enorme. Aí ele segurou na minha cintura e foi acompanhando o rebolado. Meu traseiro todo arrebitado. Depois me fez levantar e tirou o pau pra fora da cueca. Nossa! Que rola enorme.
- Chupa gata.
Chupei.
- Tira esse shorts.
Tirei.
- Fica de quatro.
Fiquei.

Estava adorando ser comandada. Fui bem obediente! A recompensa foi uma rola enorme arrombando meu cuzinho. Eu gemia gostoso, ele dava tapa no meu traseiro e me chamava de cadela e potranca. Empinei mais a bunda e deixei que ele enfiasse tudo, até o fundo, me arregaçando. Não conseguia ficar parada, ele estava num vai e vem frenético e eu rebolando adoidado. Parecíamos possuídos. Até que ele gozou.
- Toma cadela sem vergonha. - Continuou ainda me estocando, entre gemidos e uivos, por alguns minutos. O cacete dele não amolecia. Aí foi diminuindo o ritmo, tirou de dentro de mim e se jogou na cama. Eu estava ofegante e não queria que ele parasse. Mas aos poucos minha respiração foi voltando ao normal e me deitei do lado dele. Acabamos caindo no sono. Uma hora depois acordamos e trepamos de novo. Dessa vez mais comportados, tipo papai-mamãe. Durante todo esse tempo, a única peça de roupa que tirei foi o shorts. Nem mesmo a calcinha e a sandália tirei. Parece que eu estava mesmo usando a roupa certa. pelo efeito que causou...

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

De volta à rotina





Nesses poucos meses de iniciação sexual com o Saulo, muitas coisas mudaram na minha vida. Para começar, estava me sentindo mais mulher, é claro. Quando pensava nas cosias que tinha feito com aquele pintor, percebi que as possibilidades eram muitas. Um grande leque se abria, mas eu ainda tinha que superar alguns medos e indefinições. O trabalho no banco estava cada vez mais chato. Já não saía para beber com os colegas. Além da falta de sintonia, eu estava me cuidando para não criar barriguinha. Meus colegas pareciam desconfiar das minhas atitudes. Acho que estava ficando mais afeminado. O Cassio tinha ido para outro setor. Também tinha me afastado da Luciene. Não sei se ela desconfiava de alguma coisa, mas me parecia sempre fechada em seu mundinho. Bem que eu morria de vontade de contar tudo a ela, mas não sei se iria entender. Eu ainda não tinha contado para ninguém das minhas aventuras, minhas vontades, meus desejos. Precisava me abrir e encontrar algum cúmplice para compartilhar meus segredos e ouvir outros.

Assim eu ia levando essa vida dupla. A Leyla só existia dentro de casa e pedia para ser libertada. Mas não era fácil. Quando eu estava em casa ela reinava absoluta. Sempre montada, fazia exercícios para endurecer o bumbum, aprimorava técnicas de maquiagem, experimentava diferentes combinações de lingerie e passava muito tempo na internet, batendo papo, pesquisando roupinhas, me exibindo na cam. A roupa é tudo para uma crossdresser. Afinal, como definir uma cd sem mencionar a roupa que ela usa, bijuterias, maquiagem? Uma mulher pelada é uma mulher. Um homem pelado é um homem. Mas uma cd pelada não é nada. Por isso todo esse fetiche com lingerie, meias, sandálias e tudo o mais. É muito mais gostoso trepar de meia arrastão, peruca e batom vermelho maravilha. A gente se monta para os gatos mas nunca gosta de tirar a roupa toda na hora de dar. Nem que seja para ficar só de meia 7/8 (ou 5/8 que eu tb adoro). Isso já muda tudo. A exibição também conta. De que adianta ficar toda produzida se ninguém nos vê?

Quando conheci o Saulo, isso tudo se tornou realidade para mim. Eu me montava, me exibia para ele e quando trepávamos eu nunca tirava toda a minha roupa, sempre ficava com pelo menos uma das minhas peças de roupa feminina. E acho que ele gostava. E não é disso que os homens gostam nas cdzinhas? Como já disse, cd sem roupa e acessórios não é nada. Mas agora que eu estava sozinha outra vez, o dilema tinha voltado. Sentia uma vontade enorme de me montar bem gostosinha, sair e deixar que todos me vissem. Paquerar, provocar os homens, me deixar levar. Mas isso ainda ia levar um tempo. No momento tinha que me contentar com a internet. Passava o fim de semana todo conectada e conheci muitos gatinhos safados nas salas de bate papo, principalmente a de travestis do bate papo bol. Ali eu podia me exibir à vontade e também apreciar as rolas maravilhosas que eles me mostravam. Adorava quando eles batiam uma punheta pra mim e gozavam. Lembro de um gatinho de Recife, com uma rola enorme. Fiz um strip pra ele e em pouco tempo ele jorrou tanta porra que fiquei maravilhada. Me deu uma vontade enorme de abocanhar aquilo tudo e engolir cada gota daquele creme quentinho.

Mas tem umas coisas que me deixam irritada na cam. Primeiro, gatinhos que querem que eu mostro o rosto. E logo na primeira vez ainda! Eu sempre digo, estou aqui pra mostrar minha bundinha, que é muito gostosa por sinal. Aí tem aqueles que insistem em ver meu pau (que nem chega perto desse da foto aí em cima). Pois eu sou passivinha, gosto de mostrar a bundinha, rebolar e deixar os ativos babando. Isso é que me dá tesão! Mas dependendo da conversa e da simpatia do freguês eu até mostro. E não gosto de gente que vem com identidade falsa só pra levar vantagem. Acontece às vezes de eu estar no bate papo, aí vem outra cdzinha e diz, "vamos pra cam ver como estamos vestidas". Aí tudo bem, gosto de ver como anda a concorrência rsrs... Mas aí acabo descobrindo que não é outra cdzinha, mas algum marmanjo idiota querendo se dar bem. E o que é pior, muitos deles nem têm cam. Convidam a gente pra ir pra cam e quando chegam na hora inventam uma desculpa e ainda ficam insistindo para eu fazer um strip enquanto eles gozam! Vê se pode, pois adoro ver o leitinho jorrar. Tem aqueles que vão logo perguntando a idade. Ou convidando pra cam, não dizem nem oi. Ou então, gozam e se mandam, nem pra dizer tchau. A lista é enorme...  Mas o que realmente me deixa irritada: "enfia alguma coisa". E logo de cara, nem batem um papo gostoso primeiro ou deixam eu terminar meu strip. Querem logo que eu vá tirando tudo e enfiando qualquer coisa no meu cuzinho. Bem, dependendo da simpatia e do chaveco do gatinho, eu enfio sim. É tudo uma questão de saber passar uma boa cantada, dar atenção, ser gentil e amoroso e deixar a gente confiante. Pra gatinho que é paciente e sabe xavecar eu mostro tudo! Menos o rosto...

terça-feira, 19 de junho de 2012

A despedida - II

Foi aí que veio a maior surpresa. De repente, no meio daquele tesão todo, ele tira o pau, me vira de frente, segura pela cintura e me joga em cima da máquina de lavar roupa. Mais uma lubrificada no cacete, ficou na ponta dos pés e conseguiu ficar em posição de me penetrar de novo. E como entrou gostoso! Parecia que aquela rola tinha sido feita pro meu cuzinho. Deslizava pra dentro e pra fora sem cerimônia. Minhas costas começaram a doer pela fricção. Meu vestidinho todo levantado, minha bundinha metade pra fora da máquina, a calcinha toda torcida e a meia rasgada e esticada. Passei as pernas em volta da cintura dele e apertei ele mais pra perto de mim com a sandália salto alto. Ele respondeu aumentando a velocidade e indo mais fundo. Isso, querido, come sua putinha, come, come, come. Até o fundo, sem dó. Com um dedo na boca, olhava pra ele bem safadinha e gemia gostoso. Ele estava ofegante. Estocou mais fundo. Vai amor! AAAAAAAAAAhhhhhhhhh. Que tesão, putinha safada! Enquanto gozava, ele segurava forte minhas pernas em direção a ele, ainda dando estocadas fortes, mas mais lentas. Depois tirou o pau, foi até a sala e se jogou no sofá.

Me arrumei como pude e fui também para lá cambaleando, com muita dificuldade de me equilibrar no salto alto. Me joguei ao lado dele e ali ficamos por vários minutos, sem nada falar. Queria perguntar se ele comia sua noiva assim com tanto tesão, mas estávamos ainda nos recuperando daquele exercício intenso. Quando recobrei, disse: - Vamos tomar um banho, gatinho. Ele não pareceu muito animado, mas não se opôs. Fui na frente e comecei a tirar a roupa. Tirei tudo, até a peruca. Estava depiladinha. Logo ele chegou e também tirou tudo. Que corpo! Entramos no chuveiro e começamos a brincar, ensaboar um ao outro. Ele começou a me alisar, passava a mão na minha bundinha, apertava, beliscava. Disse que minha bundinha era uma delícia, bem firme, redonda e lisinha. Os membros começaram a se assanhar. Segurei o dele de frente e fui acariciando até que ficou bem duro. Me ajoelhei e substituí a mão pela boca. Passei a língua pela cabecinha e depois fui engolindo, cada vez mais, até que estava tudo dentro. Sentia a água morna caindo na minha cabeça e escorrendo pelo rosto. O batom foi se desmanchando no pau dele. Quando vi que ele ia gozar, voltei a usar a mão e deixei que ele esporreasse na minha cara. Fiquei com uma vontade imensa de engolir, mas logo a água levou toda a porra embora. Nos secamos e então coloquei minha camisola novinha, violeta, tecido tipo cetim, cheia de rendas, curtíssima, com pequenas aberturas dos lados. Por baixo, uma calcinha fio dental com motivos de cobra cascavel e detalhes em laranja.



Fomos para a cama. Deitamos de lado, com ele por trás, estilo conchinha, só de cueca, me abraçando gostoso. Foi fácil pegar no sono depois de toda aquela esfolação. Mas no meio da noite acordo sentindo aquele volume no meu reguinho de novo. Saulo estava bem acordado, se esfregando em mim. Logo tirou o cacete para fora da cueca e enfiou ele por debaixo da minha calcinha, fazendo um corpo a corpo. - Fica de quatro - ordenou. Obedeci sem pestanejar. Pois então ele me comeu de novo. Ele gozou, eu também. Nos estiramos na cama outra vez e voltamos a dormir, ele de costas, eu com a cabeça descansando em seu peito. Era bem assim que eu queria, uma noite de muitas trepadas  e sacanagem. De manhã foi minha vez. Acordei primeiro, já estava claro. Quando olhei para aquele corpo mais uma vez, totalmente nu, estirado na minha cama, achei que uma trepada de despedida não faria mal. Pelo contrário... Deslizei minha mão até a rola dele e fui dando um trato nela até que começou a dar sinal de vida. Saulo acordou e foi se deixando levar. Tirei minha calcinha e fiquei só de camisolinha. Cavalguei nele e enfiei tudo no meu cuzinho. O pau dele ainda não estava todo duro, mas logo foi se avolumando dentro de mim até a capacidade máxima. Me apoiei no seu peito e comecei a rebolar, arrebitando bem a bunda. Menina, como eu me senti putinha nessa hora! Quantas vezes eu tinha feito aquele homem gozar naquela noite? Em tantas posições diferentes? Ele ainda estava firme e forte, querendo mais. Aí rebolei bastante mesmo, feito uma louca, excitadíssima, até que fiz ele gozar, mais uma vez.


Aí ele olhou para o relógio e acabou o encanto. Quase num sobressalto, foi se levantando e disse que estava atrasado para o trabalho. Por isso eu queria que ele tivesse vindo no sábado, aí teríamos a manhã, talvez o dia todo de domingo para ficarmos mais um tempo juntinhos... Como pode, eu ainda queria mais! Insaciável essa cdzinha safada! Quando ele tinha terminado de se arrumar, fui com ele até a porta. Dei-lhe um forte abraço, disse que tinha sido tudo muito bom e que sentiria sua falta. - Eu também - respondeu ele, para minha surpresa. Disse ainda que ele poderia me procurar quando quisesse. Duvidava que isso fosse acontecer, mas... Depois que ele se foi, percebi como o apartamento estava bagunçado. Bebida, camisinha, roupa para todo lado. Meu vestidinho, calcinhas, meias, sandália, peruca, no chão, no sofá, na cama. Que noitada! Até hoje me lembro dela com carinho (e tesão). E do Saulo também.

terça-feira, 5 de junho de 2012

A despedida - I

A pintura do prédio estava na fase dos retoques finais. Me dei conta que Saulo em breve não estaria mais por perto. Era preciso uma despedida. Uma noitada de muito sexo e travessuras. Sonhava com isso desde o começo, pois as curtas visitas dele me deixavam meio frustrada. Um pouco de romance também iria bem, mas achei que aí era pedir demais. Como eu já tinha conseguido quase tudo o que queria, comecei minha campanha para convencê-lo a passar a noite comigo. Não foi tão difícil, mas tive que fazer um sacrificiozinho. Um dia ele veio para mais uma das rapidinhas. Fiz um rápido strip para ele e deixei ele babando de vontade, pau duro na mão. Fui caminhando até ele, fiz pose e falei no ouvido: - Só se você passar uma noite comigo.
Foi totalmente pego de surpresa:
- Não posso - gaguejou.
- E por que?
- O que eu vou dizer em casa? Tenho uma noiva, você sabe.
- Então nada feito.
Foi embora todo enfezado. Voltou no dia seguinte. Abri uma fresta da porta  e perguntei:
- E então, já se decidiu?
- Não faz isso comigo. Já disse, não posso.
E assim foi, por quase uma semana. Até que um dia ele cedeu. Aí foi preciso negociar a noite. Eu queria no sábado, mas acabei aceitando a sexta. Como ele não trabalhava no sábado à tarde, ficaria difícil para ele ir até lá, passar pela portaria etc.

Na sexta-feira, saí do trabalho correndo para casa. Já quase não saía mais para as cervejadas. Não queria criar barriguinha e estava cansada das conversas entediantes dos meus colegas, em geral de teor machista. Eu tinha pouco tempo para me arrumar: unhas postiças, maquiagem, peruca. O Saulo ia ter que enrolar até umas 8:00. Quando ele chegou, eu ainda não tinha terminado. Mandei ele entrar, a porta estava aberta. Eu estava no quarto, me montando. Gritei para ele pegar uma cerveja e sentar na sala. Resolvi adotar um look fêmea fatal, toda de preto, com exceção da calcinha, vermelha. Coloquei um vestidinho curto, colado, meia calça arrastão, peruca ondulada também preta. E uma sandália de tirinha, salto alto. Danem-se os vizinhos. Caprichei na maquiagem e nas unhas vermelho maravilha. A fêmea fatal estava mais para peruete. Fui até a sala enfim. Quando me viu, Saulo abriu um largo sorriso: - Gostei!
- Pois você não perde por esperar - retruquei.

Sim, a noite prometia. Diminuí a iluminação, coloquei uma música suave e abri uma garrafa de vinho. Sentamos no sofá, lado a lado, bebericando o vinho e conversando besteiras. Disse a ele que era uma pena que o serviço estava acabando e ele ia embora. Ia sentir sua falta. Ele disse que também ia sentir minha falta e que tinha sido muito bom me conhecer. Isso me deixou muito excitada e inspirada. Na hora fui para cima dele e comecei a abrir sua camisa. Ele estava bem á vontade. Passava a mão pelo seu peito enquanto ele passava a sua na minha perna. Me curvei um pouco mais e comecei a beijar seu peito másculo. Minha mão foi descendo para dentro da calça até alcançar sua rola, que agora já crescia, volumosa. E a sua mão agora me apertava a bundinha.
- Sabe o que eu queria?
- Diga, amor.
- Ser enrabada no tanque, onde você me viu a primeira vez.
- Então vamos.

Foi logo se levantando e me puxando, mal consegui me equilibrar no salto alto, mas acompanhei ele até o tanque. Adorei o entusiasmo dele. Me colocou já na posição, tirou o pau pra fora e começou a me alisar. Eu estava com as duas mãos apoiadas no tanque, levemente curvada e com as pernas afastadas. Levantei o vestidinho até as costas, empinei a bundinha e logo senti sua rola grossa apertando meu reguinho.
- Calcinha vermelha, safada!
- Não é assim que você gosta?
Ele me apertou mais forte ainda, suas mãos me segurando firme na cintura e depois vieram os beijos e chupões no pescoço.
- Hmmmm, vem, amor, enfia tudinho vai.
Sem perder tempo, ele tirou uma camisinha do bolso da calça, abriu e vestiu. Com um só puxão, rasgou minha meia arrastão e afastou a calcinha de lado. Eu estava delirando, sentindo-me assim passiva e dominada. Aí ele cuspiu na mão, lubrificou o cacete e começou a enfiar. De início doeu assim sem lubrificante de verdade, mas eu estava tão excitada que a dor se transformou em prazer. E ele estava que não se aguentava de tesão. Tanto que nem ouviu quando eu disse: "ai, amor, mais devagar". Senti sua pica entrando toda, me arregaçando, depois saindo, entrando de novo. Ele bombava e eu agora gemia e até pedia mais.

sexta-feira, 13 de abril de 2012

Rapidinhas

Claro que ele voltou. Era minha última semana de férias. Na segunda, final de tarde, a campainha tocou. Quem poderia ser? Saulo, já à paisana.
- Olá, que bela surpresa!
- Tudo bom?
- Quer usar o banheiro?
- Não... É que eu vi sua roupa no varal e...
- Já sei.
Peguei na mão dele e levei-o para meu quarto.
- Deita aí.
Tirei minha calcinha fio dental branca e fiquei só de mini saia amarela e blusinha branca. Estava descalça, ainda com o esmalte vermelho da semana anterior. Abri o zíper da calça dele tirei o pau dele pra fora e fiz todos os preparativos (camisinha, lubrificante, etc.). Cavalguei sobre ele, de frente e arrebitei bem a bundinha. Mirei o pau dele no meu cuzinho e comecei a descer devagarzinho, o pau foi entrando dessa vez com mais facilidade. Ele segurou minha bunda com as duas mãos e começou com movimentos mais rápidos. Cortei a onda dele. Estar no comando facilitava as coisas para mim. Podia seguir meu próprio ritmo e evitar que doesse. Quando me senti bem confortável, arrebitei mais a bundinha e deixei entrar tudo. Tava liberado. Ele segurou de novo minha bunda e começou a me foder com toda vontade. Ele estocando, eu rebolando feito doida. Não demorou para ele gozar. Desci. Estávamos ofegantes, suados, melados.

Foi assim toda a semana, ele vinha no final da tarde ou na hora do almoço. Me comia rapidinho e se ia. No terceiro dia percebi que precisava dar um tempo pro meu cuzinho. Era uma e meia da tarde quando a campainha tocou. Naquele dia eu estava usando um shortinho bem cavado, que realçava bem minha bundinha. E um batom cor de rosa brilhante (sabia que ele viria). Abri a porta, ele entrou (já estava bem confiado!). Antes de mais nada com uma mão segurei pelo braço e com a outra empurrei-o pelas costas até o sofá. Ele se sentou todo à vontade. Me ajoelhei na sua frente e comecei a abrir o zíper do macacão. Ele gostou e sorriu com cara de safado, já antevendo o que vinha pela frente. Tirei o pau dele pra fora e comecei, fui acariciando ele até ficar bem duro. Saulo já mordia os lábios de tesão. Foi aí que eu meti o cacete dele na minha boca, com tanta vontade que quase engasguei. Foi no fundo mesmo. Fui tirando devagar e olhei na cara dele como quem diz: "ninguém nunca vai te chupar melhor". Ele parecia concordar, com um sorriso enorme na boca. Então fiz todo o trabalho de sobe e desce e cheguei mesmo a engolir quase tudo. Sentia sua cabecinha tocar lá no fundo da minha garganta. Aí tirava tudo, o pau dele todo lambuzado de saliva. Colocava de novo. Apertava com os lábios e sugava. Tirava. Lambia a cabecinha com a ponta da língua. Ele delirava. hmmm eu estava bem inspirada naquele dia. Me sentia muito putinha, vadia, cadela, a mulherzinha saciando seu macho. Era isso que me movia. Comecei um sobe-desce bem rápido. Eu já tinha perdido a noção da realidade. Ele se contorcia todo no sofá. Então senti que estava chegando, seu leite quente vinha subindo. Tirei logo da boca e sua porra inundou minha cara. Queria lamber e engolir tudo, mas ainda não tinha coragem. Uma parte manchou seu macacão e ele se levantou para limpar. Voltou do banheiro com o macacão cheio de manchas escuras. Eu ria, ele não achava graça. E lá se foi mais uma vez.

Na semana seguinte voltei ao trabalho. A semana demorou muito a passar e não vi o Saulo nenhuma vez. Sexta-feira cheguei em casa exausta, tinha perdido o ritmo. Comi, tomei um banho relaxante, vesti uma tanguinha preta, camisolinha branca curtinha e despenquei na cama. Dormi muito. De manhã ouço a campainha. Estaria sonhando? Mais uma vez. Não se pode dormir sossegada, 7 horas da manhã! Fui até a porta e já ia abrir quando lembrei como estava vestida. Olhei pelo visor e lá estava ele: Saulo. Abri a porta e nem esperei ele entrar, voltei logo para a cama. Me deitei de lado, virada para a parede. Ouvi o Saulo entrar no quarto e tirar o tênis. Voltei a dormir. Acordei sentindo o cacete dele roçando meu cuzinho. Estava relaxada de tanto sono. Logo senti sua rola me invadindo. Sua perna direita em cima da minha. Sua mão apertando meu ombro para dar impulso. Enfiou até no fundo, eu senti. Arregaçou meu cuzinho, mas estava bom. Será que usou lubrificante? Ele aumentou a velocidade, me apertou mais forte, a cama rangia. Gemeu no meu ouvido até que gozou. Senti sua rola saindo de dentro de mim e caí no sono de novo. Acordei eram quase dez da manhã. Tinha vagas lembranças do Saulo na minha cama. Era sonho? Percebi que minha calcinha estava toda enrolada, o cuzinho de fora. Passei a mão, estava todo lambuzado. Fui até o banheiro e lá estava a prova definitiva: a camisinha jogada no cesto. Lembrei da porta da frente, fui trancá-la. Voltei para a cama. Com dois dedos enfiados no cuzinho, bati uma punheta e gozei rememorando as cenas meio apagadas do meu sonho erótico com o Saulo.

sexta-feira, 16 de março de 2012

A primeira vez - II

Em pouco tempo de conversa, cerveja e salgadinhos, já descobri várias coisas. O nome dele era Saulo, tinha 27 anos e, pasmem, já estava noivo. Que desperdício! Virgem? Não. E a noiva? Sim, claro. Ele morava num bairro afastado e quase não vinha para o centro, só a trabalho. Naquela noite ele tomou banho ali mesmo, no chuveiro dos funcionários do prédio, não daria tempo para ir até em casa e voltar. Tinha trazido de casa uma troca de roupa limpa, que tomou todo o cuidado para não amassar. Ele estava bem apresentável, de fato. Teve ainda que dar satisfação aos colegas, que queriam saber o que ele ia fazer na cidade aquela hora. Em alguns momentos eu me desligava da conversa, principalmente quando olhava para seu braço musculoso ou a pequena parte do peito que estava à mostra. Aí eu me perdia em pensamentos lascivos e ficava imaginando ele me possuindo, me fazendo de mulherzinha, e eu me deliciando. Por fim achei que teria que ser mais explícita, já que ele estava demorando para tomar a iniciativa. Meio que sem querer nada, comecei a tocar no braço dele, depois na perna e, ops, me segurei para não ir além. Ele também parecia mais descontraído agora, finalmente.

Na segunda vez que fui ao banheiro já podia sentir bem o efeito da cerveja. Estava alegrinha e confiante. Aproveitei para retocar a maquiagem, arrumar o cabelo, checar o bumbum. Quando saí, encontrei Saulo na sacada, iluminada apenas pela luz da sala. Parei ao lado dele e fiquei olhando para as luzes da cidade. De repente senti sua mão subir pela parte de trás da minha coxa. Fiquei toda arrepiada. Foi subindo devagar por dentro do vestido até chegar na minha bundinha. Que sensação deliciosa! Quando senti a mão dele me alisando e apertando meu bumbum, cheguei a ter uma ereção. Meu membro já não se continha dentro da calcinha. Abri um pouco as pernas e me debrucei sobre a murada, deixando a bundinha mais arrebitada. Sua mão continuava explorando. Agora ele me apertava o cuzinho por cima da calcinha. Que loucura! Para desviar um pouco minha atenção (pra não gozar ali mesmo), deslizei minha mão por dentro da calça dele até chegar no seu cacete, já bastante duro. Ele apertava meu cuzinho e eu apertava a rola dele. Eu já estava com a bunda bem arrebitada e rebolando, torcendo para ele enfiar o dedo. Mas resolvi dar outro rumo à coisa.

Me endireitei e fiquei de frente pra ele, corpos colados. Desabotoei a calça dele, baixei o zíper e libertei aquela rola que já não se aguentava mais dentro da cueca. Quando me dei por mim, já estava de joelhos, de frente para aquela pica maravilhosa. Senti pela última vez aquela sensação de "não tem mais volta". Mas ajoelhou tem que rezar! Ainda bem. Lancei um olhar safado para Saulo e comecei a deslizar meus lábios, batom vermelho escuro, pelo seu mastro. Fui até onde aguentei, tirei de novo devagarzinho. Ainda olhava para o rosto do Saulo, mas agora ele já tinha fechado os olhos e estava quase babando de prazer. Continuei meu serviço, pra cima e pra baixo, tirava da boca e lambia a cabeça inchada, latejante, enfiava de novo.  Os lábios deslizavam suavemente, ajudados pelo batom que eu tinha acabado de retocar, mas que agora já tinha se espalhado por aquele cacete duro como uma rocha. Minha boca também já estava toda lambuzada de saliva e batom (e quem dera também de porra). Eu sugava, lambia, mordiscava e enfiava tudo na boca de novo. Comecei a aumentar a velocidade, ele gemia, segurava minha cabeça e pedia mais. Cada vez mais rápido, pra dentro, pra fora, pra dentro, pra fora. Nunca imaginei que fosse tão bom! Logo vi que ele poderia gozar. Não, ainda não era hora. Dei um beijinho na cabeça do cacete dele e fui me levantando, beijei seu peito suado e sussurrei no seu ouvido: - Vem comigo, amor. Sou toda sua agora.



Fomos pro meu quarto. Já estava tudo preparado lá, camisinha, lubrificante etc. Enquanto me sentei na cama (de solteiro infelizmente) para tirar minha sandália, ele já foi tirando tudo. Quando vi aquele corpo lindo e aquela rola dura na minha direção, me considerei uma pessoa de sorte, perder a virgindade assim... Me deitei de bruços, sem tirar a roupa, queria que ele mesmo tirasse. Logo ele já estava pronto. Veio por trás e foi levantando meu vestido. Pelo jeito me queria vestida. Apertou minha bunda e puxou a calcinha de lado. Aí ele se deitou em cima de mim com seu mastro encaixando no meu rego, apertando meu cuzinho. Não via a hora dele me penetrar, ser toda sua. Quando começou a beijar e morder meu pescoço então, quase implorei pra que me comesse logo. E não demorou muito. Senti sua pica roçando meu cuzinho e logo começou a entrar. E também a doer. Ui! Mal tinha entrado a cabeça.
- hmmm querido, mais devagar...

Ele obedeceu. Ficou brincando com a cabecinha ali dentro, bem devagar e com jeito. Ainda doía, mas estava ficando bom demais. Uma mistura de dor com prazer indescritível. Aos poucos ele foi enfiando mais, meu cuzinho foi se alargando pra ele até que já estava tudo dentro. Eu mordia o travesseiro pra não gemer, gritar, não sei se de dor ou de tesão. Estava ficando doida.
- Não para, não para.

Foi aí que ele começou a me fuder com vontade. Eu estava com a bundinha bem empinada, ainda de calcinha azul piscina afastada de lado, vestido floral levantado até a metade das costas. Ele começou a me estocar rápido, forte, fundo, aiii, hmm, ahhhhh, delícia amor, mais, mais, MAIS.... Me fode querido, me come, arregaça sua putinha. Ele gemia,  me chamava de gostosa, apertadinha, cadela. Eu delirava e mordia o travesseiro pra não gritar, quase não conseguia me conter. Ele segurou na cabeceira da cama e aumentou ainda mais o ritmo enquanto mordia meu pescoço. Senti todo o seu peso em cima de mim, aquele corpo de macho me apertando, me deixando sem fôlego. Eu também comecei a rebolar mais forte, empinando a bundinha ao máximo, o cacete dele bem no fundo, inteirinho no meu cuzinho. Então senti seu pau inchar, aí ele diminuiu o ritmo, depois vieram os espasmos, ele gemia muito. Gozou gostoso. Continuei rebolando devagar, agora me concentrando no meu próprio membro. Enquanto apertava ele na cama, no vai e vem, com todo aquele tesão, também gozei, lambuzando o lençol, o vestido, a barriga. Nunca tinha gozado com tanta intensidade.

Saulo se levantou, pegou sua cueca e foi até o banheiro. Achei que a gente podia tomar um banho juntinhos, corpos molhados e colados. Eu já estava querendo mais... Só que ele tinha outros planos. Voltou para o quarto,  terminou de se vestir e disse que precisava ir, pois tinha que levantar cedo, blá, blá, blá. Disse um tchau meio seco e nem mesmo esperou que eu fosse com ele até a porta. Fiquei ali me sentindo meio usada. Mas logo passou. Pensando bem, eu tinha conseguido o que queria, e foi bom demais.


sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

A primeira vez - I

Fiquei surpresa comigo mesma. Que CD safadinha eu estava me saindo. E pensar que quando cheguei do interior mal conseguia olhar para as pessoas enquanto falava com elas. Na casa dos meus tios, no banco, até na padaria da esquina. Mas ali estava eu me revelando entre quatro paredes, me oferecendo para aquele homem que eu mal conhecia. Depois que ele se foi, nada de arrependimentos ou constrangimentos. Me pus a bolar formas de trazer ele de volta, mas dessa vez para ficar mais tempo. Não tinha dúvidas que ele queria. Ah queria! Naquele dia ele até tinha tomado umas cervejas para criar coragem. Só assim ele conseguiu colocar seu plano em prática, conforme ele me confessou mais tarde. Mas quando viu que a coisa era séria, amarelou. Enfim eu precisava fazer alguma coisa e deixar o homem mais à vontade. Como minhas férias acabariam logo, precisava agir rápido.

A oportunidade surgiu por acaso. Peguei o elevador para subir e ele já estava lá, no canto. No meu prédio não tinha essa coisa de elevador de serviço ou social, era tudo misturado. Eu estava à paisana, é claro, e fizemos de conta que não nos conhecíamos, é claro. Principalmente porque havia outras pessoas no elevador. Admito que fiquei meio sem jeito. Mas eu sabia que ele também ia para o último andar, já que em geral eles trabalhavam no topo do prédio. Quinze andares, como demorou. E só no 12º ficamos a sós. Comecei:
- Você sumiu.
- Muito trabalho.
- Não tem tempo pra se divertir?
- Só no fim de semana.
- E à noite?
Descemos no meu andar.
- Você não quer entrar? - arrisquei.
- Não posso, vão sentir minha falta.
- Depois do trabalho, então.
- Hoje não posso.
- Amanhã?
Ele parou, pensativo, olhando quase que para o chão. Decidi jogar mais pesado. Cheguei perto dele:
- Comprei um vestidinho novo, uma gracinha, todo florido. Gostaria de usar ele numa ocasião especial. - Ele ficou visivelmente desconcertado. Se viesse com outra desculpa, eu com certeza ia perder a paciência e mandar ele à merda.
- Tá bom, amanhã - consentiu finalmente . Respirei aliviada.


Entre ansiosa e nervosa me preparei para o grande dia. Fui às compras. Só queria roupa nova para o nosso encontro. Mas decidi não exagerar. Não queria espantar o rapaz. Comprei o tal vestido floral (claro que era um blefe), já que era verão mesmo e o clima pedia algo leve. Uma calcinha fio dental azul piscina com rendinhas, uma gracinha. E um par de sandálias com salto baixo, mas com uma tira sobre os pés que davam um efeito bem sensual. Além disso, usar um salto alto à noite era briga com vizinho na certa.




Para finalizar uma peruca de cabelo preto e ondulado, mas não muito comprida. Era a primeira vez que comprava peruca na loja. Sempre tinha comprado pela internet. No dia seguinte completei a fantasia. Me depilei, fiz a unha e pouco antes da hora marcada me maquiei com muito capricho. Tudo muito discreto. Optei por esmalte vermelho, mas de um tom bem escuro. Quando coloquei minha roupinha nova, adorei. Estava leve, discreta e sensual ao mesmo tempo.



Enfim a campainha tocou. Me deu de novo aquela sensação de "não tem volta". Mas quando abri a porta e ele apareceu sorridente, o nervosismo passou e comecei a agir mais naturalmente. Ele não. Apesar do sorriso, logo vi que estava pouco à vontade. Eu ia precisar rebolar (talvez literalmente) para quebrar o gelo. Felizmente a geladeira estava cheia de bebida e já fui logo abrindo uma cerveja para tentar deixá-lo mais descontraído. Sentamos no sofá, um do lado do outro. Me apoiei no encosto, dobrei a perna esquerda sobre o sofá e cruzei a direita por cima. Minha coxa desnuda ficava bem à vista. Ele só olhava de canto de olho.

sábado, 28 de janeiro de 2012

Uma quase primeira vez



Enfim, já começava a me perguntar quando eu teria toda aquela emoção ao vivo. Nunca tinha tido relação com outro homem, fora algumas brincadeiras de menino no interior. Quando tinha 9 anos, um rapaz mais velho me fez bater uma punheta pra ele, senão eu é que ia apanhar. Vi aquele cacete enorme crescendo na minha mão e ele dizia "mais rápido, vamos", até que ele gozou e lambuzou toda minha mão. Depois saí correndo e fui limpar minha mão num gramado que encontrei no caminho para casa. Mais tarde, com 12 anos, adotei a idéia e propus para um amigo bater punheta um para o outro. Fizemos isso por vários meses.

Em meu apartamento tinha que me contentar só com um vibrador que comprei pela internet. Eu me deliciava de me vestir bem de putinha mesmo, mini saia, blusinha, calcinha bem cavada, cinta liga, 7/8 e salto alto. Depois sentava no vibrador, na frente do espelho, como se fosse cavalgar ele. Enfiava tudo, aí eu rebolava e me olhava no espelho até gozar.

Mas agora sentia cada vez mais uma vontade enorme de me tornar a mulherzinha de um gato gostoso. Só que tinha medo de levar isso adiante. Nos chats, MSN, etc. sempre surgiam convites para "uma real", mas eu sempre desconversava e não dava em nada. Em geral eu me arrependia, mas nunca conseguia criar coragem. Também pensava em ir a uma boate gay ou um outro ambiente propício, mas na última hora também não rolava. Eu ainda tinha medo de ser reconhecida, nunca se sabe quem frequenta esses lugares. Assim eu me montava todinha para ninguém, só meu admirador particular. Mas como já disse, isso já não bastava. Queria algo mais concreto, palpável, de preferência uma bela rola avantajada explorando meu íntimo. Um dia, então...

A campainha tocou. Era sexta-feira à tarde. Não estava esperando ninguém e não fui avisada pelo interfone. Quem seria?! Pelo olho mágico vi que era ele, meu admirador particular, o pintor do prédio. Meu coração disparou. Que fazer? O que será que ele queria? Demorei um pouco para me controlar. Precisava me trocar rapidamente. Depois pensei: ele já me viu vestida assim, e se veio é porque sabe o que vai encontrar.




Estava, como de costume, com uma blusinha curta e uma calcinha tipo caleçon, cavadinha. Para não parecer muito atrevida, coloquei ainda um shortinho, também curto e apertado, que não deixava de salientar minha bundinha, mas também não era nenhum escândalo. Abri a porta.

- Será que eu posso usar seu banheiro um minutinho?
- Claro.

Ele estava visivelmente embaraçado, mas como eu já disse ele sabia o que estava fazendo. Conforme fiquei sabendo depois, tinha bebido cerveja no horário do almoço e o banheiro deles estava com problema. Mesmo assim fiquei desconfiada... Depois que ele entrou no banheiro, pensei que eu poderia tirar proveito da situação, e talvez até fosse essa sua intenção. Tirei meu shortinho, deitei no sofá com o rosto virado para o encosto e fiquei esperando ele voltar. Ouvi a porta do banheiro abrir. Meu coração disparou de novo. Agora não tinha mais volta. Por um tempo não ouvi nada. Comecei a ficar ansiosa. A esta altura ele já devia estar me lambendo toda. Virei o rosto e lá estava ele, no meio da sala. O macacão aberto até o quadril e uma mão dentro da cueca, alisando o cacete. Comecei a fazer umas poses sensuais com as pernas, a língua, os lábios, o bumbum.



Esperava que ele se decidisse e ao menos tirasse o pau para fora. Resolvi agir eu mesma. Levantei e fui até ele. Enfiei minha mão na sua cueca e peguei no seu cacete enquanto olhava direto nos seus olhos, tentando fazer cara de safada. Ele continuava tenso, parecia pálido e assustado. Senti aquele cacete maravilhoso na minha mão. Quentinho, duro, enorme. De repente ele puxou minha mão, fechou o macacão e disse:

- Preciso voltar para o trabalho.
- Apareça mais vezes - foi só o que tive tempo de dizer.

Fiquei decepcionada. Ele poderia ao menos ter gozado, mesmo que na minha mão, como o marmanjo da minha infância. Ou noutro lugar...