sexta-feira, 16 de março de 2012

A primeira vez - II

Em pouco tempo de conversa, cerveja e salgadinhos, já descobri várias coisas. O nome dele era Saulo, tinha 27 anos e, pasmem, já estava noivo. Que desperdício! Virgem? Não. E a noiva? Sim, claro. Ele morava num bairro afastado e quase não vinha para o centro, só a trabalho. Naquela noite ele tomou banho ali mesmo, no chuveiro dos funcionários do prédio, não daria tempo para ir até em casa e voltar. Tinha trazido de casa uma troca de roupa limpa, que tomou todo o cuidado para não amassar. Ele estava bem apresentável, de fato. Teve ainda que dar satisfação aos colegas, que queriam saber o que ele ia fazer na cidade aquela hora. Em alguns momentos eu me desligava da conversa, principalmente quando olhava para seu braço musculoso ou a pequena parte do peito que estava à mostra. Aí eu me perdia em pensamentos lascivos e ficava imaginando ele me possuindo, me fazendo de mulherzinha, e eu me deliciando. Por fim achei que teria que ser mais explícita, já que ele estava demorando para tomar a iniciativa. Meio que sem querer nada, comecei a tocar no braço dele, depois na perna e, ops, me segurei para não ir além. Ele também parecia mais descontraído agora, finalmente.

Na segunda vez que fui ao banheiro já podia sentir bem o efeito da cerveja. Estava alegrinha e confiante. Aproveitei para retocar a maquiagem, arrumar o cabelo, checar o bumbum. Quando saí, encontrei Saulo na sacada, iluminada apenas pela luz da sala. Parei ao lado dele e fiquei olhando para as luzes da cidade. De repente senti sua mão subir pela parte de trás da minha coxa. Fiquei toda arrepiada. Foi subindo devagar por dentro do vestido até chegar na minha bundinha. Que sensação deliciosa! Quando senti a mão dele me alisando e apertando meu bumbum, cheguei a ter uma ereção. Meu membro já não se continha dentro da calcinha. Abri um pouco as pernas e me debrucei sobre a murada, deixando a bundinha mais arrebitada. Sua mão continuava explorando. Agora ele me apertava o cuzinho por cima da calcinha. Que loucura! Para desviar um pouco minha atenção (pra não gozar ali mesmo), deslizei minha mão por dentro da calça dele até chegar no seu cacete, já bastante duro. Ele apertava meu cuzinho e eu apertava a rola dele. Eu já estava com a bunda bem arrebitada e rebolando, torcendo para ele enfiar o dedo. Mas resolvi dar outro rumo à coisa.

Me endireitei e fiquei de frente pra ele, corpos colados. Desabotoei a calça dele, baixei o zíper e libertei aquela rola que já não se aguentava mais dentro da cueca. Quando me dei por mim, já estava de joelhos, de frente para aquela pica maravilhosa. Senti pela última vez aquela sensação de "não tem mais volta". Mas ajoelhou tem que rezar! Ainda bem. Lancei um olhar safado para Saulo e comecei a deslizar meus lábios, batom vermelho escuro, pelo seu mastro. Fui até onde aguentei, tirei de novo devagarzinho. Ainda olhava para o rosto do Saulo, mas agora ele já tinha fechado os olhos e estava quase babando de prazer. Continuei meu serviço, pra cima e pra baixo, tirava da boca e lambia a cabeça inchada, latejante, enfiava de novo.  Os lábios deslizavam suavemente, ajudados pelo batom que eu tinha acabado de retocar, mas que agora já tinha se espalhado por aquele cacete duro como uma rocha. Minha boca também já estava toda lambuzada de saliva e batom (e quem dera também de porra). Eu sugava, lambia, mordiscava e enfiava tudo na boca de novo. Comecei a aumentar a velocidade, ele gemia, segurava minha cabeça e pedia mais. Cada vez mais rápido, pra dentro, pra fora, pra dentro, pra fora. Nunca imaginei que fosse tão bom! Logo vi que ele poderia gozar. Não, ainda não era hora. Dei um beijinho na cabeça do cacete dele e fui me levantando, beijei seu peito suado e sussurrei no seu ouvido: - Vem comigo, amor. Sou toda sua agora.



Fomos pro meu quarto. Já estava tudo preparado lá, camisinha, lubrificante etc. Enquanto me sentei na cama (de solteiro infelizmente) para tirar minha sandália, ele já foi tirando tudo. Quando vi aquele corpo lindo e aquela rola dura na minha direção, me considerei uma pessoa de sorte, perder a virgindade assim... Me deitei de bruços, sem tirar a roupa, queria que ele mesmo tirasse. Logo ele já estava pronto. Veio por trás e foi levantando meu vestido. Pelo jeito me queria vestida. Apertou minha bunda e puxou a calcinha de lado. Aí ele se deitou em cima de mim com seu mastro encaixando no meu rego, apertando meu cuzinho. Não via a hora dele me penetrar, ser toda sua. Quando começou a beijar e morder meu pescoço então, quase implorei pra que me comesse logo. E não demorou muito. Senti sua pica roçando meu cuzinho e logo começou a entrar. E também a doer. Ui! Mal tinha entrado a cabeça.
- hmmm querido, mais devagar...

Ele obedeceu. Ficou brincando com a cabecinha ali dentro, bem devagar e com jeito. Ainda doía, mas estava ficando bom demais. Uma mistura de dor com prazer indescritível. Aos poucos ele foi enfiando mais, meu cuzinho foi se alargando pra ele até que já estava tudo dentro. Eu mordia o travesseiro pra não gemer, gritar, não sei se de dor ou de tesão. Estava ficando doida.
- Não para, não para.

Foi aí que ele começou a me fuder com vontade. Eu estava com a bundinha bem empinada, ainda de calcinha azul piscina afastada de lado, vestido floral levantado até a metade das costas. Ele começou a me estocar rápido, forte, fundo, aiii, hmm, ahhhhh, delícia amor, mais, mais, MAIS.... Me fode querido, me come, arregaça sua putinha. Ele gemia,  me chamava de gostosa, apertadinha, cadela. Eu delirava e mordia o travesseiro pra não gritar, quase não conseguia me conter. Ele segurou na cabeceira da cama e aumentou ainda mais o ritmo enquanto mordia meu pescoço. Senti todo o seu peso em cima de mim, aquele corpo de macho me apertando, me deixando sem fôlego. Eu também comecei a rebolar mais forte, empinando a bundinha ao máximo, o cacete dele bem no fundo, inteirinho no meu cuzinho. Então senti seu pau inchar, aí ele diminuiu o ritmo, depois vieram os espasmos, ele gemia muito. Gozou gostoso. Continuei rebolando devagar, agora me concentrando no meu próprio membro. Enquanto apertava ele na cama, no vai e vem, com todo aquele tesão, também gozei, lambuzando o lençol, o vestido, a barriga. Nunca tinha gozado com tanta intensidade.

Saulo se levantou, pegou sua cueca e foi até o banheiro. Achei que a gente podia tomar um banho juntinhos, corpos molhados e colados. Eu já estava querendo mais... Só que ele tinha outros planos. Voltou para o quarto,  terminou de se vestir e disse que precisava ir, pois tinha que levantar cedo, blá, blá, blá. Disse um tchau meio seco e nem mesmo esperou que eu fosse com ele até a porta. Fiquei ali me sentindo meio usada. Mas logo passou. Pensando bem, eu tinha conseguido o que queria, e foi bom demais.