sexta-feira, 13 de abril de 2012

Rapidinhas

Claro que ele voltou. Era minha última semana de férias. Na segunda, final de tarde, a campainha tocou. Quem poderia ser? Saulo, já à paisana.
- Olá, que bela surpresa!
- Tudo bom?
- Quer usar o banheiro?
- Não... É que eu vi sua roupa no varal e...
- Já sei.
Peguei na mão dele e levei-o para meu quarto.
- Deita aí.
Tirei minha calcinha fio dental branca e fiquei só de mini saia amarela e blusinha branca. Estava descalça, ainda com o esmalte vermelho da semana anterior. Abri o zíper da calça dele tirei o pau dele pra fora e fiz todos os preparativos (camisinha, lubrificante, etc.). Cavalguei sobre ele, de frente e arrebitei bem a bundinha. Mirei o pau dele no meu cuzinho e comecei a descer devagarzinho, o pau foi entrando dessa vez com mais facilidade. Ele segurou minha bunda com as duas mãos e começou com movimentos mais rápidos. Cortei a onda dele. Estar no comando facilitava as coisas para mim. Podia seguir meu próprio ritmo e evitar que doesse. Quando me senti bem confortável, arrebitei mais a bundinha e deixei entrar tudo. Tava liberado. Ele segurou de novo minha bunda e começou a me foder com toda vontade. Ele estocando, eu rebolando feito doida. Não demorou para ele gozar. Desci. Estávamos ofegantes, suados, melados.

Foi assim toda a semana, ele vinha no final da tarde ou na hora do almoço. Me comia rapidinho e se ia. No terceiro dia percebi que precisava dar um tempo pro meu cuzinho. Era uma e meia da tarde quando a campainha tocou. Naquele dia eu estava usando um shortinho bem cavado, que realçava bem minha bundinha. E um batom cor de rosa brilhante (sabia que ele viria). Abri a porta, ele entrou (já estava bem confiado!). Antes de mais nada com uma mão segurei pelo braço e com a outra empurrei-o pelas costas até o sofá. Ele se sentou todo à vontade. Me ajoelhei na sua frente e comecei a abrir o zíper do macacão. Ele gostou e sorriu com cara de safado, já antevendo o que vinha pela frente. Tirei o pau dele pra fora e comecei, fui acariciando ele até ficar bem duro. Saulo já mordia os lábios de tesão. Foi aí que eu meti o cacete dele na minha boca, com tanta vontade que quase engasguei. Foi no fundo mesmo. Fui tirando devagar e olhei na cara dele como quem diz: "ninguém nunca vai te chupar melhor". Ele parecia concordar, com um sorriso enorme na boca. Então fiz todo o trabalho de sobe e desce e cheguei mesmo a engolir quase tudo. Sentia sua cabecinha tocar lá no fundo da minha garganta. Aí tirava tudo, o pau dele todo lambuzado de saliva. Colocava de novo. Apertava com os lábios e sugava. Tirava. Lambia a cabecinha com a ponta da língua. Ele delirava. hmmm eu estava bem inspirada naquele dia. Me sentia muito putinha, vadia, cadela, a mulherzinha saciando seu macho. Era isso que me movia. Comecei um sobe-desce bem rápido. Eu já tinha perdido a noção da realidade. Ele se contorcia todo no sofá. Então senti que estava chegando, seu leite quente vinha subindo. Tirei logo da boca e sua porra inundou minha cara. Queria lamber e engolir tudo, mas ainda não tinha coragem. Uma parte manchou seu macacão e ele se levantou para limpar. Voltou do banheiro com o macacão cheio de manchas escuras. Eu ria, ele não achava graça. E lá se foi mais uma vez.

Na semana seguinte voltei ao trabalho. A semana demorou muito a passar e não vi o Saulo nenhuma vez. Sexta-feira cheguei em casa exausta, tinha perdido o ritmo. Comi, tomei um banho relaxante, vesti uma tanguinha preta, camisolinha branca curtinha e despenquei na cama. Dormi muito. De manhã ouço a campainha. Estaria sonhando? Mais uma vez. Não se pode dormir sossegada, 7 horas da manhã! Fui até a porta e já ia abrir quando lembrei como estava vestida. Olhei pelo visor e lá estava ele: Saulo. Abri a porta e nem esperei ele entrar, voltei logo para a cama. Me deitei de lado, virada para a parede. Ouvi o Saulo entrar no quarto e tirar o tênis. Voltei a dormir. Acordei sentindo o cacete dele roçando meu cuzinho. Estava relaxada de tanto sono. Logo senti sua rola me invadindo. Sua perna direita em cima da minha. Sua mão apertando meu ombro para dar impulso. Enfiou até no fundo, eu senti. Arregaçou meu cuzinho, mas estava bom. Será que usou lubrificante? Ele aumentou a velocidade, me apertou mais forte, a cama rangia. Gemeu no meu ouvido até que gozou. Senti sua rola saindo de dentro de mim e caí no sono de novo. Acordei eram quase dez da manhã. Tinha vagas lembranças do Saulo na minha cama. Era sonho? Percebi que minha calcinha estava toda enrolada, o cuzinho de fora. Passei a mão, estava todo lambuzado. Fui até o banheiro e lá estava a prova definitiva: a camisinha jogada no cesto. Lembrei da porta da frente, fui trancá-la. Voltei para a cama. Com dois dedos enfiados no cuzinho, bati uma punheta e gozei rememorando as cenas meio apagadas do meu sonho erótico com o Saulo.