terça-feira, 19 de junho de 2012

A despedida - II

Foi aí que veio a maior surpresa. De repente, no meio daquele tesão todo, ele tira o pau, me vira de frente, segura pela cintura e me joga em cima da máquina de lavar roupa. Mais uma lubrificada no cacete, ficou na ponta dos pés e conseguiu ficar em posição de me penetrar de novo. E como entrou gostoso! Parecia que aquela rola tinha sido feita pro meu cuzinho. Deslizava pra dentro e pra fora sem cerimônia. Minhas costas começaram a doer pela fricção. Meu vestidinho todo levantado, minha bundinha metade pra fora da máquina, a calcinha toda torcida e a meia rasgada e esticada. Passei as pernas em volta da cintura dele e apertei ele mais pra perto de mim com a sandália salto alto. Ele respondeu aumentando a velocidade e indo mais fundo. Isso, querido, come sua putinha, come, come, come. Até o fundo, sem dó. Com um dedo na boca, olhava pra ele bem safadinha e gemia gostoso. Ele estava ofegante. Estocou mais fundo. Vai amor! AAAAAAAAAAhhhhhhhhh. Que tesão, putinha safada! Enquanto gozava, ele segurava forte minhas pernas em direção a ele, ainda dando estocadas fortes, mas mais lentas. Depois tirou o pau, foi até a sala e se jogou no sofá.

Me arrumei como pude e fui também para lá cambaleando, com muita dificuldade de me equilibrar no salto alto. Me joguei ao lado dele e ali ficamos por vários minutos, sem nada falar. Queria perguntar se ele comia sua noiva assim com tanto tesão, mas estávamos ainda nos recuperando daquele exercício intenso. Quando recobrei, disse: - Vamos tomar um banho, gatinho. Ele não pareceu muito animado, mas não se opôs. Fui na frente e comecei a tirar a roupa. Tirei tudo, até a peruca. Estava depiladinha. Logo ele chegou e também tirou tudo. Que corpo! Entramos no chuveiro e começamos a brincar, ensaboar um ao outro. Ele começou a me alisar, passava a mão na minha bundinha, apertava, beliscava. Disse que minha bundinha era uma delícia, bem firme, redonda e lisinha. Os membros começaram a se assanhar. Segurei o dele de frente e fui acariciando até que ficou bem duro. Me ajoelhei e substituí a mão pela boca. Passei a língua pela cabecinha e depois fui engolindo, cada vez mais, até que estava tudo dentro. Sentia a água morna caindo na minha cabeça e escorrendo pelo rosto. O batom foi se desmanchando no pau dele. Quando vi que ele ia gozar, voltei a usar a mão e deixei que ele esporreasse na minha cara. Fiquei com uma vontade imensa de engolir, mas logo a água levou toda a porra embora. Nos secamos e então coloquei minha camisola novinha, violeta, tecido tipo cetim, cheia de rendas, curtíssima, com pequenas aberturas dos lados. Por baixo, uma calcinha fio dental com motivos de cobra cascavel e detalhes em laranja.



Fomos para a cama. Deitamos de lado, com ele por trás, estilo conchinha, só de cueca, me abraçando gostoso. Foi fácil pegar no sono depois de toda aquela esfolação. Mas no meio da noite acordo sentindo aquele volume no meu reguinho de novo. Saulo estava bem acordado, se esfregando em mim. Logo tirou o cacete para fora da cueca e enfiou ele por debaixo da minha calcinha, fazendo um corpo a corpo. - Fica de quatro - ordenou. Obedeci sem pestanejar. Pois então ele me comeu de novo. Ele gozou, eu também. Nos estiramos na cama outra vez e voltamos a dormir, ele de costas, eu com a cabeça descansando em seu peito. Era bem assim que eu queria, uma noite de muitas trepadas  e sacanagem. De manhã foi minha vez. Acordei primeiro, já estava claro. Quando olhei para aquele corpo mais uma vez, totalmente nu, estirado na minha cama, achei que uma trepada de despedida não faria mal. Pelo contrário... Deslizei minha mão até a rola dele e fui dando um trato nela até que começou a dar sinal de vida. Saulo acordou e foi se deixando levar. Tirei minha calcinha e fiquei só de camisolinha. Cavalguei nele e enfiei tudo no meu cuzinho. O pau dele ainda não estava todo duro, mas logo foi se avolumando dentro de mim até a capacidade máxima. Me apoiei no seu peito e comecei a rebolar, arrebitando bem a bunda. Menina, como eu me senti putinha nessa hora! Quantas vezes eu tinha feito aquele homem gozar naquela noite? Em tantas posições diferentes? Ele ainda estava firme e forte, querendo mais. Aí rebolei bastante mesmo, feito uma louca, excitadíssima, até que fiz ele gozar, mais uma vez.


Aí ele olhou para o relógio e acabou o encanto. Quase num sobressalto, foi se levantando e disse que estava atrasado para o trabalho. Por isso eu queria que ele tivesse vindo no sábado, aí teríamos a manhã, talvez o dia todo de domingo para ficarmos mais um tempo juntinhos... Como pode, eu ainda queria mais! Insaciável essa cdzinha safada! Quando ele tinha terminado de se arrumar, fui com ele até a porta. Dei-lhe um forte abraço, disse que tinha sido tudo muito bom e que sentiria sua falta. - Eu também - respondeu ele, para minha surpresa. Disse ainda que ele poderia me procurar quando quisesse. Duvidava que isso fosse acontecer, mas... Depois que ele se foi, percebi como o apartamento estava bagunçado. Bebida, camisinha, roupa para todo lado. Meu vestidinho, calcinhas, meias, sandália, peruca, no chão, no sofá, na cama. Que noitada! Até hoje me lembro dela com carinho (e tesão). E do Saulo também.

terça-feira, 5 de junho de 2012

A despedida - I

A pintura do prédio estava na fase dos retoques finais. Me dei conta que Saulo em breve não estaria mais por perto. Era preciso uma despedida. Uma noitada de muito sexo e travessuras. Sonhava com isso desde o começo, pois as curtas visitas dele me deixavam meio frustrada. Um pouco de romance também iria bem, mas achei que aí era pedir demais. Como eu já tinha conseguido quase tudo o que queria, comecei minha campanha para convencê-lo a passar a noite comigo. Não foi tão difícil, mas tive que fazer um sacrificiozinho. Um dia ele veio para mais uma das rapidinhas. Fiz um rápido strip para ele e deixei ele babando de vontade, pau duro na mão. Fui caminhando até ele, fiz pose e falei no ouvido: - Só se você passar uma noite comigo.
Foi totalmente pego de surpresa:
- Não posso - gaguejou.
- E por que?
- O que eu vou dizer em casa? Tenho uma noiva, você sabe.
- Então nada feito.
Foi embora todo enfezado. Voltou no dia seguinte. Abri uma fresta da porta  e perguntei:
- E então, já se decidiu?
- Não faz isso comigo. Já disse, não posso.
E assim foi, por quase uma semana. Até que um dia ele cedeu. Aí foi preciso negociar a noite. Eu queria no sábado, mas acabei aceitando a sexta. Como ele não trabalhava no sábado à tarde, ficaria difícil para ele ir até lá, passar pela portaria etc.

Na sexta-feira, saí do trabalho correndo para casa. Já quase não saía mais para as cervejadas. Não queria criar barriguinha e estava cansada das conversas entediantes dos meus colegas, em geral de teor machista. Eu tinha pouco tempo para me arrumar: unhas postiças, maquiagem, peruca. O Saulo ia ter que enrolar até umas 8:00. Quando ele chegou, eu ainda não tinha terminado. Mandei ele entrar, a porta estava aberta. Eu estava no quarto, me montando. Gritei para ele pegar uma cerveja e sentar na sala. Resolvi adotar um look fêmea fatal, toda de preto, com exceção da calcinha, vermelha. Coloquei um vestidinho curto, colado, meia calça arrastão, peruca ondulada também preta. E uma sandália de tirinha, salto alto. Danem-se os vizinhos. Caprichei na maquiagem e nas unhas vermelho maravilha. A fêmea fatal estava mais para peruete. Fui até a sala enfim. Quando me viu, Saulo abriu um largo sorriso: - Gostei!
- Pois você não perde por esperar - retruquei.

Sim, a noite prometia. Diminuí a iluminação, coloquei uma música suave e abri uma garrafa de vinho. Sentamos no sofá, lado a lado, bebericando o vinho e conversando besteiras. Disse a ele que era uma pena que o serviço estava acabando e ele ia embora. Ia sentir sua falta. Ele disse que também ia sentir minha falta e que tinha sido muito bom me conhecer. Isso me deixou muito excitada e inspirada. Na hora fui para cima dele e comecei a abrir sua camisa. Ele estava bem á vontade. Passava a mão pelo seu peito enquanto ele passava a sua na minha perna. Me curvei um pouco mais e comecei a beijar seu peito másculo. Minha mão foi descendo para dentro da calça até alcançar sua rola, que agora já crescia, volumosa. E a sua mão agora me apertava a bundinha.
- Sabe o que eu queria?
- Diga, amor.
- Ser enrabada no tanque, onde você me viu a primeira vez.
- Então vamos.

Foi logo se levantando e me puxando, mal consegui me equilibrar no salto alto, mas acompanhei ele até o tanque. Adorei o entusiasmo dele. Me colocou já na posição, tirou o pau pra fora e começou a me alisar. Eu estava com as duas mãos apoiadas no tanque, levemente curvada e com as pernas afastadas. Levantei o vestidinho até as costas, empinei a bundinha e logo senti sua rola grossa apertando meu reguinho.
- Calcinha vermelha, safada!
- Não é assim que você gosta?
Ele me apertou mais forte ainda, suas mãos me segurando firme na cintura e depois vieram os beijos e chupões no pescoço.
- Hmmmm, vem, amor, enfia tudinho vai.
Sem perder tempo, ele tirou uma camisinha do bolso da calça, abriu e vestiu. Com um só puxão, rasgou minha meia arrastão e afastou a calcinha de lado. Eu estava delirando, sentindo-me assim passiva e dominada. Aí ele cuspiu na mão, lubrificou o cacete e começou a enfiar. De início doeu assim sem lubrificante de verdade, mas eu estava tão excitada que a dor se transformou em prazer. E ele estava que não se aguentava de tesão. Tanto que nem ouviu quando eu disse: "ai, amor, mais devagar". Senti sua pica entrando toda, me arregaçando, depois saindo, entrando de novo. Ele bombava e eu agora gemia e até pedia mais.