domingo, 19 de agosto de 2012

No motel com o coroa

O que me ajudou muito nessa época foi o infelizmente já finado Uol K. Coloquei fotos minhas lá e logo começaram a chamar a atenção. As pessoas entravam em contato, faziam comentários e comecei a trocar emails com gente interessada em algo mais. Até que um dia aconteceu...



Um cara, ou melhor, um coroa, se interessou por mim. No começo não dei muita corda, mas ele insistiu, disse que viu minhas fotos, gostou da minha bundinha e queria me conhecer. Depois de mais de dois meses da minha última trepada com o Saulo, acabei cedendo. Estava doidinha pra dar de novo. Combinamos de nos encontrar no estacionamento de um shopping. Antes de sair de casa, fiz a higiene íntima. Fui à paisana, é claro. Pelo celular fui seguindo as coordenadas até que o encontrei. De início estava bem tensa. Sei  que a chance de que ele fosse alguém conhecido era pequena, mas acidentes acontecem. Para meu alívio não era ninguém conhecido. Entrei no seu carro e agora meu medo era que ele fosse um tarado com más intenções. Mas logo começamos a conversar e fui me descontraindo.
- Você não parece a mesma da foto.
- Espere e verá.
Ele não era exatamente um coroa, talvez um pouco acabado para a idade dele. Mas como eu sempre digo o que conta mesmo é uma boa cantada. Então ele começou a contar que gostava muito de cdzinhas e já tinha até namorado uma. Elas sabem como seduzir um homem, dizia ele. E nem é preciso muito, basta vestir a roupa certa. Fiquei me perguntando se eu tinha trazido a roupa certa. Mas ele era muito bom de conversa, enfim, Tanto é que tinha conseguido tirar a Leyla de casa.

Chegamos no motel, fui para o banheiro me montar. tinha trazido tudo numa mochila. Peruca loura, lisa, maquiagem, brincos (de argola, adooooooro) e colares, sandália plataforma. A roupa em si era simples: shorts jeans bem apertado e curto, calcinha fio dental preta e sutiã preto, camisa branca folgada, mas com um belo decote para realçar meus "seios". Tinha aprendido no You Tube, com a Heidi, a como fazer seios de mentirinha com massa de modelar e meias. Quem saiu do banheiro, meia hora depois, foi a verdadeira Leyla. O coroa estava assistindo pornô, só de camisa e cueca boxer. Já tinha tomado duas cervejas.
- Hmmm valeu a pena esperar. Agora está melhor que na foto.
- Eu disse.
Levantou-se, veio até mim e segurou na minha mão:
- Dá uma voltinha, gata.
Rodopiei bem devagarzinho enquanto ele segurava minha mão por cima da minha cabeça e me comia com os olhos. Bom era pensar que depois ia me comer com outra coisa... Depois me levou até a cama, sentou e disse:
- Vem pro colinho do papai.

Ufa, aquilo me deixou toda fogosa. Adoro sentar no colinho, sentir aquele volume todo apertando minha bundinha. Começou a me beijar o pescoço, passar a mão na perna, no peito. Fui sentindo o volume aumentando e pressionando minha bundinha. Aqueles beijos estavam me matando. Por dentro da camisa, comecei a acariciar o peito dele também. Estava adorando aquele corpo maduro, aquela segurança em tomar a iniciativa. Me senti uma menininha sendo possuída. Então ele apoiou as mãos na cama e foi pressionando mais minha bundinha com o cacete. Virei de costas pra ele pra encaixar melhor e comecei a rebolar. O volume só crescia, parecia enorme. Aí ele segurou na minha cintura e foi acompanhando o rebolado. Meu traseiro todo arrebitado. Depois me fez levantar e tirou o pau pra fora da cueca. Nossa! Que rola enorme.
- Chupa gata.
Chupei.
- Tira esse shorts.
Tirei.
- Fica de quatro.
Fiquei.

Estava adorando ser comandada. Fui bem obediente! A recompensa foi uma rola enorme arrombando meu cuzinho. Eu gemia gostoso, ele dava tapa no meu traseiro e me chamava de cadela e potranca. Empinei mais a bunda e deixei que ele enfiasse tudo, até o fundo, me arregaçando. Não conseguia ficar parada, ele estava num vai e vem frenético e eu rebolando adoidado. Parecíamos possuídos. Até que ele gozou.
- Toma cadela sem vergonha. - Continuou ainda me estocando, entre gemidos e uivos, por alguns minutos. O cacete dele não amolecia. Aí foi diminuindo o ritmo, tirou de dentro de mim e se jogou na cama. Eu estava ofegante e não queria que ele parasse. Mas aos poucos minha respiração foi voltando ao normal e me deitei do lado dele. Acabamos caindo no sono. Uma hora depois acordamos e trepamos de novo. Dessa vez mais comportados, tipo papai-mamãe. Durante todo esse tempo, a única peça de roupa que tirei foi o shorts. Nem mesmo a calcinha e a sandália tirei. Parece que eu estava mesmo usando a roupa certa. pelo efeito que causou...

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

De volta à rotina





Nesses poucos meses de iniciação sexual com o Saulo, muitas coisas mudaram na minha vida. Para começar, estava me sentindo mais mulher, é claro. Quando pensava nas cosias que tinha feito com aquele pintor, percebi que as possibilidades eram muitas. Um grande leque se abria, mas eu ainda tinha que superar alguns medos e indefinições. O trabalho no banco estava cada vez mais chato. Já não saía para beber com os colegas. Além da falta de sintonia, eu estava me cuidando para não criar barriguinha. Meus colegas pareciam desconfiar das minhas atitudes. Acho que estava ficando mais afeminado. O Cassio tinha ido para outro setor. Também tinha me afastado da Luciene. Não sei se ela desconfiava de alguma coisa, mas me parecia sempre fechada em seu mundinho. Bem que eu morria de vontade de contar tudo a ela, mas não sei se iria entender. Eu ainda não tinha contado para ninguém das minhas aventuras, minhas vontades, meus desejos. Precisava me abrir e encontrar algum cúmplice para compartilhar meus segredos e ouvir outros.

Assim eu ia levando essa vida dupla. A Leyla só existia dentro de casa e pedia para ser libertada. Mas não era fácil. Quando eu estava em casa ela reinava absoluta. Sempre montada, fazia exercícios para endurecer o bumbum, aprimorava técnicas de maquiagem, experimentava diferentes combinações de lingerie e passava muito tempo na internet, batendo papo, pesquisando roupinhas, me exibindo na cam. A roupa é tudo para uma crossdresser. Afinal, como definir uma cd sem mencionar a roupa que ela usa, bijuterias, maquiagem? Uma mulher pelada é uma mulher. Um homem pelado é um homem. Mas uma cd pelada não é nada. Por isso todo esse fetiche com lingerie, meias, sandálias e tudo o mais. É muito mais gostoso trepar de meia arrastão, peruca e batom vermelho maravilha. A gente se monta para os gatos mas nunca gosta de tirar a roupa toda na hora de dar. Nem que seja para ficar só de meia 7/8 (ou 5/8 que eu tb adoro). Isso já muda tudo. A exibição também conta. De que adianta ficar toda produzida se ninguém nos vê?

Quando conheci o Saulo, isso tudo se tornou realidade para mim. Eu me montava, me exibia para ele e quando trepávamos eu nunca tirava toda a minha roupa, sempre ficava com pelo menos uma das minhas peças de roupa feminina. E acho que ele gostava. E não é disso que os homens gostam nas cdzinhas? Como já disse, cd sem roupa e acessórios não é nada. Mas agora que eu estava sozinha outra vez, o dilema tinha voltado. Sentia uma vontade enorme de me montar bem gostosinha, sair e deixar que todos me vissem. Paquerar, provocar os homens, me deixar levar. Mas isso ainda ia levar um tempo. No momento tinha que me contentar com a internet. Passava o fim de semana todo conectada e conheci muitos gatinhos safados nas salas de bate papo, principalmente a de travestis do bate papo bol. Ali eu podia me exibir à vontade e também apreciar as rolas maravilhosas que eles me mostravam. Adorava quando eles batiam uma punheta pra mim e gozavam. Lembro de um gatinho de Recife, com uma rola enorme. Fiz um strip pra ele e em pouco tempo ele jorrou tanta porra que fiquei maravilhada. Me deu uma vontade enorme de abocanhar aquilo tudo e engolir cada gota daquele creme quentinho.

Mas tem umas coisas que me deixam irritada na cam. Primeiro, gatinhos que querem que eu mostro o rosto. E logo na primeira vez ainda! Eu sempre digo, estou aqui pra mostrar minha bundinha, que é muito gostosa por sinal. Aí tem aqueles que insistem em ver meu pau (que nem chega perto desse da foto aí em cima). Pois eu sou passivinha, gosto de mostrar a bundinha, rebolar e deixar os ativos babando. Isso é que me dá tesão! Mas dependendo da conversa e da simpatia do freguês eu até mostro. E não gosto de gente que vem com identidade falsa só pra levar vantagem. Acontece às vezes de eu estar no bate papo, aí vem outra cdzinha e diz, "vamos pra cam ver como estamos vestidas". Aí tudo bem, gosto de ver como anda a concorrência rsrs... Mas aí acabo descobrindo que não é outra cdzinha, mas algum marmanjo idiota querendo se dar bem. E o que é pior, muitos deles nem têm cam. Convidam a gente pra ir pra cam e quando chegam na hora inventam uma desculpa e ainda ficam insistindo para eu fazer um strip enquanto eles gozam! Vê se pode, pois adoro ver o leitinho jorrar. Tem aqueles que vão logo perguntando a idade. Ou convidando pra cam, não dizem nem oi. Ou então, gozam e se mandam, nem pra dizer tchau. A lista é enorme...  Mas o que realmente me deixa irritada: "enfia alguma coisa". E logo de cara, nem batem um papo gostoso primeiro ou deixam eu terminar meu strip. Querem logo que eu vá tirando tudo e enfiando qualquer coisa no meu cuzinho. Bem, dependendo da simpatia e do chaveco do gatinho, eu enfio sim. É tudo uma questão de saber passar uma boa cantada, dar atenção, ser gentil e amoroso e deixar a gente confiante. Pra gatinho que é paciente e sabe xavecar eu mostro tudo! Menos o rosto...