sábado, 28 de janeiro de 2012

Uma quase primeira vez



Enfim, já começava a me perguntar quando eu teria toda aquela emoção ao vivo. Nunca tinha tido relação com outro homem, fora algumas brincadeiras de menino no interior. Quando tinha 9 anos, um rapaz mais velho me fez bater uma punheta pra ele, senão eu é que ia apanhar. Vi aquele cacete enorme crescendo na minha mão e ele dizia "mais rápido, vamos", até que ele gozou e lambuzou toda minha mão. Depois saí correndo e fui limpar minha mão num gramado que encontrei no caminho para casa. Mais tarde, com 12 anos, adotei a idéia e propus para um amigo bater punheta um para o outro. Fizemos isso por vários meses.

Em meu apartamento tinha que me contentar só com um vibrador que comprei pela internet. Eu me deliciava de me vestir bem de putinha mesmo, mini saia, blusinha, calcinha bem cavada, cinta liga, 7/8 e salto alto. Depois sentava no vibrador, na frente do espelho, como se fosse cavalgar ele. Enfiava tudo, aí eu rebolava e me olhava no espelho até gozar.

Mas agora sentia cada vez mais uma vontade enorme de me tornar a mulherzinha de um gato gostoso. Só que tinha medo de levar isso adiante. Nos chats, MSN, etc. sempre surgiam convites para "uma real", mas eu sempre desconversava e não dava em nada. Em geral eu me arrependia, mas nunca conseguia criar coragem. Também pensava em ir a uma boate gay ou um outro ambiente propício, mas na última hora também não rolava. Eu ainda tinha medo de ser reconhecida, nunca se sabe quem frequenta esses lugares. Assim eu me montava todinha para ninguém, só meu admirador particular. Mas como já disse, isso já não bastava. Queria algo mais concreto, palpável, de preferência uma bela rola avantajada explorando meu íntimo. Um dia, então...

A campainha tocou. Era sexta-feira à tarde. Não estava esperando ninguém e não fui avisada pelo interfone. Quem seria?! Pelo olho mágico vi que era ele, meu admirador particular, o pintor do prédio. Meu coração disparou. Que fazer? O que será que ele queria? Demorei um pouco para me controlar. Precisava me trocar rapidamente. Depois pensei: ele já me viu vestida assim, e se veio é porque sabe o que vai encontrar.




Estava, como de costume, com uma blusinha curta e uma calcinha tipo caleçon, cavadinha. Para não parecer muito atrevida, coloquei ainda um shortinho, também curto e apertado, que não deixava de salientar minha bundinha, mas também não era nenhum escândalo. Abri a porta.

- Será que eu posso usar seu banheiro um minutinho?
- Claro.

Ele estava visivelmente embaraçado, mas como eu já disse ele sabia o que estava fazendo. Conforme fiquei sabendo depois, tinha bebido cerveja no horário do almoço e o banheiro deles estava com problema. Mesmo assim fiquei desconfiada... Depois que ele entrou no banheiro, pensei que eu poderia tirar proveito da situação, e talvez até fosse essa sua intenção. Tirei meu shortinho, deitei no sofá com o rosto virado para o encosto e fiquei esperando ele voltar. Ouvi a porta do banheiro abrir. Meu coração disparou de novo. Agora não tinha mais volta. Por um tempo não ouvi nada. Comecei a ficar ansiosa. A esta altura ele já devia estar me lambendo toda. Virei o rosto e lá estava ele, no meio da sala. O macacão aberto até o quadril e uma mão dentro da cueca, alisando o cacete. Comecei a fazer umas poses sensuais com as pernas, a língua, os lábios, o bumbum.



Esperava que ele se decidisse e ao menos tirasse o pau para fora. Resolvi agir eu mesma. Levantei e fui até ele. Enfiei minha mão na sua cueca e peguei no seu cacete enquanto olhava direto nos seus olhos, tentando fazer cara de safada. Ele continuava tenso, parecia pálido e assustado. Senti aquele cacete maravilhoso na minha mão. Quentinho, duro, enorme. De repente ele puxou minha mão, fechou o macacão e disse:

- Preciso voltar para o trabalho.
- Apareça mais vezes - foi só o que tive tempo de dizer.

Fiquei decepcionada. Ele poderia ao menos ter gozado, mesmo que na minha mão, como o marmanjo da minha infância. Ou noutro lugar...