terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

De novo com o coroa

Já fazia tempo que eu não dava uma boa trepada. E eu não via a hora de me exibir para um macho de novo, ao vivo. Uma noite eu estava online, no MSN, e alguém começou um bate-papo comigo. No começo não reconheci, mas logo vi que era o coroa do motel. Como fui esquecer. Ele me encheu de elogios, disse que eu era muito gostosa e estava morrendo de vontade de me comer de novo. Adoro quando me dão umas cantadas assim. Aí me faço de difícil um pouco e se outro entrar no jogo as coisas vão ficando mais e mais interessantes. Pois ele entrou no jogo, foi me elogiando cada vez mais, dizendo que eu era uma das cdzinhas mais gostosas que ele já tinha comido (e foram muitas segundo ele), que eu tinha bom gosto e sabia como tratar um macho. Bem, não resisti, né. Disse que se ele quisesse me comer de novo, era só marcar. Então marcamos para a noite seguinte, mas antes ainda batemos um papo bem safado para fazer uma preliminar.

Dessa vez, marcamos para um motel no centro (disfarçado de hotel). Então não precisava entrar de carro. Para mim era mais fácil. Peguei um táxi e cheguei meia hora antes pra me montar. Como eu estava morrendo de vontade de me exibir, resolvi mudar o estilo e me montar de piriguete. Blusinha cor de rosa, saia preta minúscula, meia 7/8 e cinta liga vermelha e calcinha cor de rosa também minúscula. O sapato era preto, salto  agulha. Piriguete que se preze, usa salto maior que a saia! Exagerei também nos seios postiços, embaixo de um sutiã cor de rosa. Para completar uma peruca de cabelo liso loiro, brincos de argola e pulseiras combinando. Adoro ouvir o barulho das pulseiras quando estou sendo comida com vigor, ainda mais se estiver de quatro.



Eu já estava terminando os últimos retoques da maquiagem quando ele chegou. Fui logo abrir a porta. Ele me olhou de cima embaixo. Com aquele salto fiquei ainda mais alta que ele. Ele disse:
- Muito gostosa! Melhor que da outra vez.
- Obrigada. Pena que só você vai me ver.
-  E não é suficiente? Mas se você quiser, podemos dar uma voltinha depois.
Por essa eu não esperava. Fiquei tentada, mas...
- Fica pra outro dia, tá.
- Então você é toda minha. Vou tirar o máximo proveito.
E como tirou!
- Como você vai querer hoje, querido.
- Papai-mamãe.

Adoro fazer papai-mamãe. Acho romântico. Não era bem a ocasião, mas gosto de me sentir prensada, de costas ou de frente. Fui até o banheiro, rebolando ao máximo. Aquela roupa e aquele salto me davam muito tesão. Olhei para o coroa, ele estava me secando todinha. Fiz os últimos retoques, me olhei bem no espelho e me achei muito gostosa. Voltei para a cama e me deitei de costas. Ele veio para cima de mim, passando a mão pela minha perna e levantando minha saia. Apertou meu bumbum e deu um sorriso de aprovação. Depois tirou toda a roupa dele, o cacete já se pronunciando. Colocou a camisinha e veio de novo, afastou minha calcinha e começou a enfiar. Ai, que delícia! Depois de tanto tempo, meu cuzinho até tinha ficado virgem de novo. Começou a doer, mas eu já conhecia o processo. Não demorou muito para eu mudar meu gemido de dor para de prazer.

- Tá gostando, minha flor?
- Mais, querido, mais.
- Mais rápido?
- E mais fundo.
Aí ele veio com tudo. Enrolei minhas pernas e braços em volta das costas dele, o salto do sapato esfolando a pele e ele enfiando até o fundo, me deixando louca. Até que gozou com um gemido rouco e demorado.


Mas ainda tinha mais. Logo ele já estava pronto pra outra. Pediu para eu ficar de pé e tirar a roupa. Parte dela:
- Fica só de sapato, meia, cinta liga e peruca, disse ele.
Tinha esquecido que ele gostava de mandar. Tirei a blusinha, a saia, o sutiã, o enchimento e a calcinha. De fato a meia e a cinta liga formavam uma bela moldura para minha bundinha redondinha.
- Agora desfila.
Fui para um lado e para o outro, rebolando, me equilibrando no salto alto e dando voltinhas como uma modelo. Estava me sentindo o máximo!
- Agora de quatro.

Hmmm, que homem insaciável.
- Certeza querido.
- Absoluta.
- O que você vai fazer com seu docinho.
- Lambuzar de creme quentinho.
Andei devagarzinho até a cama, olhei para ele com cara bem safada e com os joelhos me equilibrei na cama. Depois só deixei o corpo cair pra frente me apoiando nas mãos. Pronto, estava de quatro, com as pernas abertas e o cuzinho bem arrebitado. Ele veio por trás, de pé mesmo, e enfiou. Dessa vez entrou mais fácil. E ele me comeu muito. Parecia que não ia mais gozar. Comeu com muita vontade e vigor, as pulseiras balançavam e faziam um barulho típico, que me fez sentir mais piriguete ainda. Me olhei no espelho e me vi naquela posição, aquela peruca loura e um macho atrás de mim, me comendo com muito tesão. Como eu sempre digo, que delícia é ser uma cdzinha.


terça-feira, 29 de janeiro de 2013

De vestidinho nos corredores do prédio

No dia seguinte lavei meu vestidinho e no final da tarde, nem bem tinha secado ainda, coloquei ele de novo. É difícil explicar o que a gente sente quando veste roupa assim, principalmente quando é lingerie, que fica coladinha na pele, ou uma calcinha bem enfiadinha. Dá um tesão enorme. Mas aquele vestidinho estava me tirando do sério. Foi só eu colocar ele e já tive uma ereção. Na noite anterior eu tinha gozado sem nem mesmo ter tocado no meu membro. Mas agora eu queria mais. Queria sair, me aventurar nas ruas, mostrar para as pessoas como eu me sentia gostosa. A noite estava apenas começando.

Mas a coragem era pouca. Eu até podia sair sem ninguém me notar, mas como voltaria depois? O que eu dizer para o porteiro? E com um pouco mais de atenção ele iria acabar descobrindo quem eu era. Talvez ele até me passasse uma cantada. Claro que eu ia adorar, mas não, não queria intimidades com gente tão próxima. O Saulo foi diferente, já que o trabalho dele era temporário. De qualquer maneira, o tempo foi passando, fui cuidando dos meus afazeres e acabei não saindo.

Já tarde da noite, quando ia me preparar para dormir, tive uma ideia. Resolvi dar uma voltinha pelos corredores e escadas do prédio. A essa hora certamente não encontraria ninguém. Por baixo do vestido, só uma calcinha branca de rendinha. Coloquei minhas Havaianas, brancas também, um tanto femininas, mas nada comprometedoras. E por cima de tudo um roupão. Também não ia dar chance ao azar. Abri a porta, silêncio absoluto. Saí, passei pelo hall e desci a primeira escada. Ninguém. Comecei a descer a segunda escada. Foi então que tirei o roupão.

Sentia um misto de medo e prazer. Cada pequeno ruído que ouvia, parava, atenta. Desci uns 5 ou 6 andares assim, só de vestido, calcinha e Havaianas. Nas escadas, na certeza de que ninguém poderia me ver, levantava o vestidinho, alisava a bundinha e ensaiava um strip, como se tivesse ali uma plateia sedenta. Passei por um dos corredores como se estivesse participando de um desfile de modas. Quando voltei para o apartamento, estava muito excitada, o coração nervoso.

Mas gostei tanto da experiência que decidi voltar mais duas vezes. Na última vez voltei de elevador, sete andares. Achei bem arriscado, mas claro que vesti o roupão, afinal tinha câmeras no elevador. Estava tão excitada que tive que me masturbar antes de dormir. Me deitei no sofá, tirei meu membro pra fora, já não cabia na calcinha, e gozei  no vestidinho, de novo. Batizado pela segunda vez. Depois tomei um banho relaxante, vesti uma camisolinha branca transparente e uma calcinha asa delta bordô. Ainda sonhava em ser vista e admirada no meu sono inocente de menina.